quinta-feira, 13 de junho de 2013

Luiz Gustavo Lima (por Luiz Gustavo Lima)


Nasci em Pelotas, onde fui Xavante desde sempre. Em 99 mudei pra Poa e depois de alguns arrastado pro beira-rio pelos amigos acabei não resistindo a pressão e virei colorado também. Depois morei mais uns anos em SP, onde torcia muito contra todos os times locais. Desde 2012 moro na Inglaterra, onde não torço pra ninguém nem frequento mais estádio, mas sigo corneteando os gremistas. Não corneteio mais torcedores do Pelotas porque não conheço mais nenhum, acho que são uma lenda urbana inclusive.

Em 2010 participei do bolão, o qual cheguei a liderar com brilhantismo por 1 ou 2 rodadas. Fiquei bem classificado um bom tempo, mas do meio pro final caí na tabela, que nem meus times muito já fizeram. Na mesma época ganhei um bolão no trabalho, o que me rendeu 400 reais - ganhar de paulista eh fácil.

Não jogo futebol desde que me formei há 13 anos, mas dentro das quatro linhas tive uma carreira meteórica, embora passasse mais tempo fora delas assando o churrasco ou bebendo.

Um comentário:

  1. A carreira meteórica é condizente. Esburacava tudo que é campo que passava.

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